Aline e Teresinha são resgatadas com sucesso e, ao prestarem depoimento, identificam o esposo de Irene como o responsável por ordenar o sequestro. “Por mais exausta que esteja, eu quero justiça! Quero ver Antônio La Selva na cadeia!”, revela Aline.
Rapidamente, Marino chega à residência do rei da soja com uma notícia desfavorável e lhe dá voz de prisão, deixando-o surtado. Quando Marino pega as algemas, Silvério, advogado dos La Selva, tenta convencer que não se faz necessário algemar seu cliente, mas será em vão.
O delegado de Nova Primavera fará questão de algemar Antônio La Selva e dirá que assim o fazendeiro terá certeza de que não está acima de ninguém e nem da lei.
Proferindo xingamentos, Antônio é conduzido até a delegacia, e, desta vez, seu advogado não consegue evitar a prisão. Neste momento, o rei da soja, começará a esbravejar com seu advogado afirmando que ele é um imprestável. Antes de ser jogado na cela da delegacia, Antônio irá jurar que se vingará de Marino.
A arrogância do fazendeiro e sua gritaria sem fim acaba incomodando seu companheiro de cela um criminoso que não se importa nem um pouco se Antônio é poderoso ou não e logo vai partir para cima do rei da soja.
Neste momento, o marido de Irene irá perguntar se o bandido sabe com quem está falando e verá que dentro da cadeia ele não é mais que um criminoso.
“Sei, sim. Com um velho seboso e metido a besta que tá atrapalhando o meu sono! Vou te dar a real, vovô: aqui dentro, é isso que você é! Então, cala a boca e me deixa dormir, antes que eu perca a paciência e arranque a sua língua”, fazendo com que o algoz de Aline fique manso como um cordeirinho.