O brutal assassinato de Monique Jamily Pereira da Silva, que foi encontrada enterrada no município de Itapoá, localizado no interior do estado de Santa Catarina, na última quinta-feira (15), expôs um trágico caso de violência doméstica.
Monique, que havia se separado do suspeito há quatro anos, já o havia denunciado por violência doméstica, conforme relatado pelo delegado Thiago Teixeira. No entanto, os detalhes dessa denúncia não foram divulgados
Inconformado com a rejeição ele tirou a vida da mulher com um tiro na cabeça no dia 8 de agosto. Após cometer a barbaridade, ele colocou o corpo da ex-companheira no carro e dirigiu até o município de Itapoá (SC), onde a enterrou. O município catarinense onde o corpo foi encontrado fica a mais de 500 quilômetros de distância do local do homicídio.
O suspeito foi preso em Joinville, no norte de Santa Catarina, na última terça-feira (13), após ser monitorado por agentes da Polícia Civil. Ele confessou o crime durante o interrogatório e a Polícia Civil confirmou que ele agiu sozinho.
Após o homicídio, o homem se escondeu em um apartamento em Joinville, onde foi localizado e preso pela polícia. Monique e o ex-companheiro tinham uma filha de 11 anos, que atualmente vive com a avó paterna.
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Nas redes sociais, familiares e amigos da jovem lamentaram sua partida precoce. “Vamos te amar para sempre, mas é doloroso saber que você não merecia isso. Agora, nossa luz vai brilhar no céu. Este mundo foi cruel demais para você”, disse uma amiga desolada.