Lipoaspiração: o que é, como é feita e quais são os ricos da cirurgia que levou Luana Andrade ao óbito

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A morte precoce da assistente de palco Luana Andrade, de 29 anos, durante a realização de um procedimento estético chamou a atenção para os riscos das cirurgias plásticas.

Neste caso, Luana Andrade, era submetida a uma lipoaspiração quando, segundo um de seus empresários, sofreu quatro paradas cardíacas e evoluiu para o óbito.

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O que é uma lipoaspiração?

No Brasil, a lipoaspiração é a segunda intervenção cirúrgica estética mais comum, perdendo apenas para os procedimentos de implante de silicone nos seios.

A lipoaspiração é um procedimento cirúrgico de caráter estético recomendado para a remoção de depósitos de gordura localizada em áreas específicas do corpo, tais como abdômen, coxas, entre outras partes que podem apresentar excesso de gordura.

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Este procedimento tem como finalidade aprimorar a definição do contorno corporal e não deve ser usado para tratar a obesidade.

Como a lipoaspiração é realizada?

Inicialmente, o cirurgião plástico procede com a marcação das áreas a serem tratadas. Posteriormente, é administrada a anestesia, que pode ser geral ou sedação intravenosa, conforme a necessidade do paciente.

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Em seguida, são criados pequenos orifícios na região de interesse, por meio dos quais um líquido estéril é introduzido para minimizar o sangramento e permitir a inserção de um fino tubo, que tem o propósito de soltar o excesso de gordura localizada. Assim que a gordura é liberada, ela é aspirada por um dispositivo médico conectado ao tubo delgado.

Quais são os riscos da lipoaspiração?

Infelizmente não é incomum acontecer o falecimento de um paciente durante o procedimento da lipoaspiração, principalmente se ela não for realizada por um cirurgião plástico competente e em clínicas sem as condições necessárias para tal cirurgia.

Embora seja considerada segura, a lipoaspiração pode levar a complicações de saúde e até mesmo a morte, como em qualquer outra cirurgia.

Principais riscos da lipoaspiração:

  • Sangramento;
  • Infecções;
  • Alteração na sensação da pele;
  • Cicatrizes;
  • Contorno da pele irregular;
  • Assimetria não desejada;
  • Choque cirúrgico;
  • Riscos anestésicos
  • Embolia;
  • Trombose venosa profunda;
  • Necrose da pele;
  • Danos em estruturas mais profundas tais como nervos, vasos sanguíneos, músculos e pulmões;
  • Complicações pulmonares;
  • Paradas cardiorrespiratórias, entre outros.

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.