Estudo científico aponta que repelente de insetos pode matar coronavírus

Segundo dados do estudo, o componente foi diretamente aplicado com o SARS-CoV-2. O vírus estava sobre um material em látex que simula a pele humana.

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Um novo estudo científico, desenvolvido pelo Laboratório de Ciência e Tecnologia de Defesa, do Reino Unido, aponta que um componente encontrado em repelentes de insetos pode ser capaz de matar o coronavírus.

A notícia é considerada positiva e pode inspirar novos estudos, mas autoridades recomendam cautela. A substância se mostrou eficaz contra o vírus na forma líquida e aplicada em superfície de estudo. O extrato é produto do eucalipto e é usado em repelentes.

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De acordo com o novo estudo, que foi divulgado pelo Ministério da Defesa da Grã-Bretanha, pesquisadores descobriram que o citriodiol possui propriedades antivirais e pode ser eficaz no combate ao coronavírus, sendo capaz de neutralizá-lo.

Segundo dados do estudo, o componente foi diretamente aplicado com o SARS-CoV-2. O vírus estava sobre um material em látex que simula a pele humana e o citriodiol em forma líquida. Em dois testes, a substância demostrou eficácia.

O estudo foi inspirado em outros estudos que já haviam comprovado a eficácia do componente contra outras cepas do coronavírus, que já eram conhecidas. No Reino Unido, um dos repelentes que usam a substância é o Mosi-guard, alvo dos estudos.

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O Ministério da Defesa esclareceu que o estudo ainda não foi revisado por outros pesquisadores e deve ser visto como uma base para novas pesquisas. Ainda assim, forças militares do Reino Unido já usam o repelente como forma de proteção adicional contra o coronavírus desde maio deste ano.

Roberta R

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