Em um acontecimento chocante em Goiânia, uma criança de apenas 7 anos vivenciou momentos de terror enquanto precisava se esquivar de tiros disparados contra seu pai, Casimiro Fernandes, de 49 anos. Este dramático incidente ocorreu quando pai e filho voltavam para casa após um jogo de futebol.
Os detalhes do caso revelam que Fernandes, que atua como advogado e é ex-policial, foi registrado por câmeras de segurança chegando em sua residência de carro, acompanhado de seu filho. O vídeo mostra que, logo após o menino sair do veículo, a situação se torna caótica.
Do outro lado da rua, um homem vestido com roupas escuras desce rapidamente de um carro prata e, em uma corrida direcionada, se aproxima do carro de Fernandes. Sem hesitação, ele dispara seis tiros, dos quais três acertam Fernandes.
No meio do tiroteio e com reflexos rápidos, o jovem garoto imediatamente se abaixa e começa a rastejar, tentando encontrar refúgio atrás de uma das rodas do carro. Toda a sequência do ataque, desde o início até o fim, dura apenas dez segundos, mas os efeitos desse breve período são devastadores e duradouros.
Em uma resposta eficaz ao incidente, a polícia local foi capaz de identificar e localizar tanto o atirador quanto o motorista do carro prata, graças à placa do veículo. Ambos foram encontrados em suas casas. As investigações iniciais sugerem que a motivação para o ataque estaria ligada a uma dívida considerável que Fernandes teria com o atirador.
Alegadamente, após algumas tentativas fracassadas de cobrança e sendo tratado com indiferença, o devedor fez uma ameaça que, infelizmente, ele decidiu cumprir.
Atualmente, Fernandes está internado e seu estado é descrito como grave. Conforme relatos, ele está respirando com o auxílio de aparelhos médicos.
A parte reconfortante dessa tragédia é que o garoto de 7 anos, apesar de ter passado por uma experiência traumatizante, não sofreu nenhum ferimento físico. Atualmente, ele está sob a proteção e cuidado de outros membros da família, enquanto todos processam o terrível evento ao qual foram submetidos.