Ele é considerado o maior serial Killer do Brasil e foi oficialmente condenado a mais de 400 anos de prisão. De acordo com a Justiça este homem cometeu mais de 70 assassinatos, mas ele afirma que tirou a vida de mais de 100 pessoas, entre elas do seu pai.
Trata-se de Pedrinho Matador, ele participou de uma entrevista para um podcast na noite desta última quinta-feira (27).
Durante uma conversa franca com o entrevistador, Pedro Matador contou detalhadamente como entrou no mundo do crime e porque leva consigo o título de serial killer.
Em um dos trechos da entrevista ele revelou que desde muito novo se viu no meio da violência e do mundo do crime.
Pedro Matador, de 66 anos, esteve preso por 42 anos e ganhou a liberdade no ano de 2018. Ele cometeu o primeiro assassinato aos 14 anos, ele matou o vice-prefeito da cidade de Alfenas (MG), por ter demitido seu pai e desde então não parou mais.
Ele foi preso aos 18 anos no ano de 1973 e já tinha feito dezenas de vítimas e foi condenado a 128 anos de prisão. Quando tinha 20 anos de idade ele matou o próprio pai, os dois estavam na mesma penitenciária e revelou que havia jurado que o mataria diante do caixão da mãe.
“Eu matei meu pai na cadeia. Estava preso já, fiquei 42 anos preso. Meu pai estava preso, arrumei um ‘bem bolado’ e cheguei até a cela do meu pai. Eu falei no caixão da minha mãe e jurei vingança. Eu só mastiguei [o coração]. Cortei o bico do coração e mastiguei, e joguei em cima do corpo”, contou com total tranquilidade.
A mãe de Pedro Matador foi assassinada pelo seu pai. Os outros assassinatos ele cometeu dentro das prisões por onde passou, segundo o ex-detento ele só tirou a vida de quem não prestava.
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