Andressa Urach resolveu defender seu voto em Jair Messias Bolsonaro (sem partido – RJ), nas eleições para presidente no ano de 2018.
A polêmica começou após Andressa Urach ser chamada de ‘bolsominion’, pela ex-Miss Bumbum Suzy Cortez. A ex-pastora da Universal que abandonou a igreja que segundo ela lhe tirou tudo que tinha, afirmou ter direito de ser ‘bolsominion’.
“As pessoas lutam pelo direito de ser feminista, pelo direito de ser gay. Por que eu não posso lutar pelo meu direito de ser bolsominion?”, questionou Andressa.
A modelo afirmou que ama a comunidade LGBTQIA+ e afirmou que seus fãs gays que a amam de verdade não vão questionar sua escolha política. Andressa Urach sabe que o presidente Bolsonaro é considerado homofóbico e preconceituoso por diversas vezes ele já fez menções pejorativas a respeito dos integrantes da comunidade LGTBTQIA+.
Andressa ressaltou que nem sempre concorda com as falas e opiniões da presidente Jair Bolsonaro, mas que na sua opinião a parte econômica do país está andando bem por causa da gestão do atual governo.
Segundo Urach não é com “amor que a gente come”, por isso é preciso ter uma pessoa como Bolsonaro no comando do país.
Ao ser questionada se ela não tem medo de ser cancelada por causa de seu apoio à Jair Bolsonaro, foi então que Andressa Urach disparou que não tem receio nenhum de não ser aceita.
Urach afirmou que foi cancelada ao nascer já que seu pai a rejeitou quando ela nasceu. “Meu pai me rejeitou quando eu nasci, minha mãe me deu quando eu era criança, já estou acostumada.”