Testemunhas contam detalhes sobre a morte de João Alberto: ‘A gente gritava estão matando o cara, mas continuaram até ele parar de respirar’

Um crime bárbaro mexeu com o país na véspera do Dia da Consciência Negra.

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Na véspera do dia em que é celebrado o Dia da Consciência Negra, um crime chocou o Brasil e está causando grande comoção, repercussão e revolta nacional, após morte de João Alberto Silveira Freitas aos 40 anos de idade.

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João Alberto Silveira Freitas foi agredido e espancada dentro do estabelecimento comercial em Porto Alegre. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, enquanto os acusados aguardam posicionamento judicial em prisão.

O crime aconteceu dentro de uma das lojas do Carrefour que tem unidades de supermercado espalhados por todos os estados do Brasil. O ocorrido aconteceu no Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, por volta das 20h da noite da última quinta-feira, dia 19 de novembro.

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Após repercussão do caso, diversos famosos, autoridades politicas, familiares e amigos da vítima começaram a se manifestar sobre o caso.

A esposa de João Alberto estava com ele no supermercado, mas nada conseguiu fazer para impedir que o esposo morresse de forma tão brutal e incompreensível.

Testemunhas chegaram a dizer que algumas pessoas tentaram intervir e gritaram, pedindo que parassem com as agressões, mas segundo eles relataram, os seguranças não os ouviram e só pararam quando o homem parou de respirar.

As testemunhas relataram ainda que o caso foi semelhante ao que aconteceu nos EUA, que acabou com a morte de George Floyd. Um dos amigos da vítima, o Paulão, disse ainda que João foi agredido por cerca de 7 minutos e os homens ficaram apavorados quando perceberam que ele havia parado de respirar.

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Millena Carvalho

Estudante de Letras, apaixonada pela vida e pela arte. Comprometida com a seriedade em repassar informações verídicas e que enriqueça o conhecimento de nossos leitores.