Testemunhas afirmam, em depoimento a polícia, que João Alberto costumava criar confusão em mercado

De acordo com os relatos, João Alberto seria conhecido na unidade por ter importunado clientes, provocado seguranças e andado descalço pelos corredores.

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A polícia segue com a investigação sobre a morte de João Alberto Silveira Freitas, que foi agredido e morto por seguranças na portaria de uma loja do Carrefour em Porto Alegre. Agora, a investigação ouve testemunhas em depoimento.

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Em nova rodada de depoimentos, a polícia ouviu três funcionários e um cliente, que não tiveram as identidades reveladas. Os depoimentos apontam que João Alberto tinha histórico de brigas e confusões no mercado.

De acordo com os relatos, João Alberto seria conhecido na unidade por ter importunado clientes, provocado seguranças e andado descalço pelos corredores. Duas funcionárias relataram a história a polícia, mas afirmaram não ter presenciado.

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Beto Freitas, como era conhecido entre amigos e familiares, foi morto depois de ser agredido por seguranças. Durante as agressões, a polícia identificou, em um dos vídeos, que um dos seguranças chega a dizer “a gente te avisou da outra vez”.

Um dos clientes importunados por Beto Freitas procurou a polícia para prestar depoimento e esclareceu o que teria acontecido. Ele afirma que estava na loja para comprar um telefone, acompanhado de alguns familiares.

João Alberto teria se aproximado por trás do cliente, envolvido seu pescoço com um dos braços, enquanto afirmava algo que o cliente não compreendeu. João Alberto ainda teria provocado o genro do cliente, mexendo em seus óculos, isso depois de tentar mexer no bolso em que estava a carteira do homem.

O advogado da família criticou os depoimentos alegando que os relatos são usados para justificar a agressão e a morte de Beto Freitas.

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Roberta R

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