Teste de DNA confirma paternidade após morte do pai e tia adota criança que seguiria para abrigo

Recurso jurídico é novidade e pode encurtar caminhos.

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A jornada de uma tia pela adoção dos próprios sobrinhos virou notícia no país e tem recebido repercussão. A mulher decidiu agir depois de descobrir que seu irmão, já falecido, havia sido pai.

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O processo de reconhecimento teve início em 2023, quando o pai da criança já estava morto. Através de uma amostra obtida no IML, a Justiça conseguiu comprovar a relação paterna em 2024.

A criança atualmente mora em um abrigo, junto com um irmão materno. A mãe das crianças vive em situação de rua e é usuária de drogas, o que levou a perda da guarda das duas crianças.

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A menina teve a paternidade reconhecida neste mês de janeiro, após exame de DNA. No entanto, como o homem já estava morto, a criança permaneceria no abrigo. No entanto, uma tia paterna decidiu agir.

Ao saber da existência da sobrinha, a mulher entrou com um pedido de guarda. Além da guarda da sobrinha, a mulher também pediu a guarda do irmão da criança, que não era filho de seu irmão.

A tia tem uma filha de 10 anos e outros quatro filhos adultos. Agora, ela se prepara para a chegada das duas crianças e comemora. Apesar de reconhecer que é tudo muito novo, ela acredita que a adaptação será natural.

Antes, a minha casa era cheia de moças e rapazes, aí todo mundo casou, e, de repente, minha casa fica vazia. Agora vão chegar dois, aí vai encher de novo, então eu creio que vai dar certo”, declarou.

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Roberta R

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