Segurança do Carrefour que foi preso pela morte de João Alberto dá depoimento revelador sobre o caso

Novas e importantes informações sobre o caso são reveladas; confira o que foi descoberto e veja o depoimento dos agressores.

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O caso que teve ampla divulgação tanto no Brasil, quanto no mundo, teve uma nova reviravolta. Um dos seguranças que espancou e acabou matando a vítima revelou o que aconteceu.

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Para relembrar do caso, o homem chamado João Alberto fazia compras juntamente com sua esposa, no Carrefour, quando foi ao estabelecimento do local para ir embora e foi acompanhando dos seguras do mercado. Ao chegar no local, ele foi espancado e veio a óbito. Estas informações são as únicas confirmadas oficialmente.

Em depoimento, o segurança Giovane Gaspar, de 24 anos de idade, relata nesta última sexta-feira, dia 27 de novembro, que não houve nenhuma discussão entre os dois seguranças que participaram do crime e a vítima.

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Ainda segundo Giovane, a intenção dele era apenas imobilizar João, após ele ter dado um soco no mesmo. Ele concluiu afirmando que nunca quis matar o mesmo.

Já o depoimento do policial temporário relata que a vítima estava indo sozinho ao estacionamento e que os mesmos o seguiram e de acordo com as câmeras do local, provam o contrário.

O PM Magno Braz tem 30 anos de idade e relata que o homem deu um soco no colega e logo ele tentou o imobilizar, pois tinha ficado agressivo.

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Por fim, o segurança dá detalhes sobre o ocorrido. O mesmo declara que ouviu na rádio que o caixa 25 precisava de ajuda e se encaminhou até o local citado. Chegando lá, ele viu a vítima olhando de forma agressiva para uma das fiscais do estabelecimento.

O segurança então preguntou a João se estava tudo bem e ele respondeu que estava tudo tranquilo. Logo depois saiu do local. Segundo Geovane, ele não sabia o que estava acontecendo e por isso resolveu seguir o homem.

A polícia ainda investiga o caso e verifica se a mulher, Adriana Alves, de 51 anos, foi a responsável por orientar os seguranças do Carrefour. As autoridades ainda acreditam que Adriana poderia ter interrompido as agressões feitas à vítima.

Geovane termina sua fala dizendo que Adriana seria a pessoa responsável por fiscalizá-los, mas que devido ao barulho no local do crime, ele não conseguiu escutar nada que ela dizia. O caso continua em investigação pela polícia.

Millena Carvalho

Estudante de Letras, apaixonada pela vida e pela arte. Comprometida com a seriedade em repassar informações verídicas e que enriqueça o conhecimento de nossos leitores.