Na noite da última sexta-feira (05/01), um crime revoltante resultou na internação do sargento Roger Dias da Cunha, de 29 anos. Infelizmente, já no último domingo (07/01), o óbito do militar foi confirmado.
Segundo as informações, o sargento fazia patrulhamento da região de Aarão Reis, em Belo Horizonte, quando foi informado sobre uma denúncia de que dois homens armados estariam na avenida Risoleta Neves.
Roger e outro policial se deslocaram até o local e encontraram os suspeitos, que não obedeceram a ordem de parada. Após uma perseguição, os suspeitos foram encurralados e teriam se rendido, segundo boletim de ocorrência.
Nesse momento, ainda segundo o registro, os policiais se aproximaram para dar segmento a ocorrência, quando um dos suspeitos sacou uma arma e conseguiu efetuar disparos contra os dois PMs.
Roger foi baleado e levado ao Hospital Risoleta Neves, depois transferido ao Hospital João XXIII. Desde o início, o quadro era tratado como gravíssimo. Após passar por cirurgia, uma hemorragia chegou a se r controlada.
No entanto, duas balas atingiram o sargento na cabeça e ficaram alojadas. No fim de semana, o quadro médico do sargento já era considerado irreversível e, depois, a morte cerebral foi confirmada.
Autor dos disparos era foragido
O autor dos disparos que mataram o sargento é um velho conhecido da Justiça, segundo informações da polícia, com cerca de 18 passagens. O homem era lavo de um mandado de prisão, por ter sido beneficiado com uma “saidinha” temporária e deixado de se reapresentado à Justiça.