Quem era a jovem que foi sequestrada e queimada viva na BR-040 na Grande BH, detalhes do crime causam repúdio

O caso está sob investigação das autoridades.

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Este caso macabro que teve como cenário a rodovia BR-040 ganhou uma enorme repercussão e se tornou destaque nos principais portais de notícias do Brasil.

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Um crime brutal que ceifou a vida de uma jovem de apenas 21 anos e os detalhes de como tudo aconteceu é chocante. Layze Stephanie Gonzaga Ramalho da Silva, de 21 anos, veio a óbito após ser vítima de sequestro.

A jovem foi descoberta em chamas por um motorista de caminhão às margens da BR-040, em Pedro Leopoldo, na região metropolitana de Belo Horizonte, na noite de segunda-feira, dia 19.

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Conforme relatos fornecidos às autoridades, ela veio ao mundo em 6 de novembro de 2002, na cidade de Belo Horizonte, e residia na Região Noroeste da capital mineira.

As autoridades policiais não receberam informações sobre a profissão, o nível de escolaridade ou o estado civil de Layze. Em sua conta do Instagram, constatou-se apenas duas postagens. Nestas publicações, ela aparecia em vídeos posando ao lado de amigas.

Conforme consta no boletim de ocorrência da Polícia Militar que foi lavrado pelas autoridades competentes, Layze Stephanie da Silva foi sequestrada e mantida em cativeiro desde o dia 11 de fevereiro.

Layze Sthepanie Gonzaga Ramalho da Silva foi espancada e esfaqueada antes de ter o corpo queimado pelos suspeitos Foto Redes Sociais

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A família da vítima estava sendo pressionada a pagar uma quantia de R$ 30 mil para garantir sua libertação com vida pelos suspeitos.

Recentemente, a jovem havia apresentado um homem à sua família como seu namorado, o qual é um dos suspeitos de envolvimento no crime. Layze foi agredida e apunhalada sete vezes antes de ter seu corpo incendiado às margens da BR-040.

Um caminhoneiro encontrou a vítima em chamas e ela foi socorrida por funcionários da Via 040 até o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte. Sofrendo queimaduras em 90% do corpo, ela não resistiu aos ferimentos e veio a falecer durante a madrugada desta terça-feira (20).

Um dos suspeitos, que afirmou à polícia que a vítima possuía uma dívida com o tráfico de drogas no valor exigido pela família, ainda não foi identificado devido à apresentação de documentos falsos.

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Ele admitiu ter mantido relações sexuais com a jovem horas antes do homicídio e ter deixado o telefone celular dela como garantia de pagamento em um motel na tarde de segunda-feira (19).

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.