Bruna Nunes de Faria, de 27 anos, morreu após ter se sentido mal ao tomar contraste. A intenção era que a psicóloga fizesse uma ressonância magnética após ter sofrido um AVC (Acidente Vascular Cerebral). O caso aconteceu na região de Goiás, Goiânia. De acordo com o relato emitido pela clínica, a causa de sua morte foi devido a uma parada cardíaca.
“Paciente evoluiu logo em seguida com PCR (parada cardiorrespiratória) em assistolia”, foi escrito pela equipe médica que atendeu a profissional da saúde.
O documento mostra que Bruna revelou que se sentiu mal, com falta de ar, apenas trinta segundos após ter tomado o contraste. Ao se sentir mal, ela foi retirada imediatamente da máquina de ressonância magnética e encaminhada para uma sala de recuperação.
De acordo com a nota emitida, a jovem apresentou cianose, que é quando o sangue que chega nas artérias tem pouco ou nenhum oxigênio.
Bruna morreu quarenta minutas depois de ter se sentido mal. Durante todo esse tempo, a equipe médica tentou a reanimar, mas não obteve sucesso.
O procedimento foi realizado pelo médico Ary Daher. Sua defesa alega que irá esperar o resultado dos laudos e que o profissional se solidariza com a perda da família de Bruna.
A mãe de Bruna contou que infelizmente viu a sua filha morrer e que suas últimas palavras foram ‘estou sem ar’. O caso causou comoção na população.