Polícia nega execuções em operação no Jacarezinho e ressalta policial morto ‘com tiro na cabeça’

A polícia rebate as críticas e ressalta violência do tráfico.

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro esta sob atenção da mídia e de órgãos de vigilância dos Direitos Humanos desde que deflagrou uma operação no Jacarezinho, nesta semana. 25 pessoas morreram na operação, que também marcou um dia de terror na vida de moradores inocentes.

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Imagens e vídeos de moradores mostram rastros de sangue, capsulas de bala e até uma granada abandonada em uma das vias de acesso a favela. O pavor marcou a tarde da população, gerando denuncias de excessos e até mesmo execuções.

A polícia rebate as críticas. O subsecretário operacional da Polícia Civil e delegado da operação, Rodrigo Oliveira, defendeu a operação da polícia e ressaltou que todos os protocolos foram atendidos, mas afirmou que o resultado (se referindo as 25 mortes) não deve ser comemorado.

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“Não estamos comemorando (…) Por outro lado, a Polícia Civil não vai se furtar de fazer com que a sociedade de bem tenha seu direito de ir e vir garantido”, declarou o delegado.

A operação tem recebido inúmeras críticas, especialmente porque uma decisão do Supremo Tribunal Federal determinou que não haveriam operações da polícia durante a pandemia, estipulando uma série de regras, que a polícia civil afirma ter atendido.

A polícia nega que tenha havido execuções na operação. “Se alguém fala em execução nessa operação, foi no momento em que o policial foi morto com um tiro na cabeça”, declarou o delegado Oliveira, rebatendo as denuncias de supostas execuções.

Roberta R

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