Polícia encontra carta em roupa de Lázaro que revela novas informações: ‘te adianto R$ 500 por esse corre’

O papel estava no bolso da jaqueta usada.

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A polícia civil tenta montar o quebra-cabeças para entender as informações encontradas em uma carta escrita por Lázaro. O papel estava no bolso da jaqueta usada por ele e, basicamente, pede a alguém que buscasse munições para o criminoso.

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Na carta, Lázaro oferece ainda R$500 para que a pessoa, identificada apenas como Gil, buscasse munição para ele. Escrita a próprio punho, a carta revela que Lázaro estava sem munição no momento em que pediu ajuda, depois de ter tido um confronto com policiais.

Confronto com eles e estou zerado de munição. Cara, por favor, arruma munição de 38 e 280 para mim. Eu tenho 35 munições de 380 lá naquele barraco que eu estava com você“, escreve Lázaro.

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No mesmo trecho, Lázaro faz a oferta do dinheiro e implora: “Pega para mim. Vou te adiantar R$ 500 por esse corre. Não me deixa na mão. Se for me ajudar vem pegar a grana, senão rasga“.

A polícia agora tenta identificar quem é a pessoa chamada por Lázaro de “Gil”. Os investigadores tem cada vez mais evidências de que Lázaro, apesar de ter sido autor de vários crimes, não agia sozinho e nem por frieza, como chegou a ser especulado.

Longe de ser apenas um psicopata frio, ele acatava ordens. Para a polícia, fazendeiros da região tinham Lázaro como matador de aluguel. Especialmente o fazendeiro Elmi Caetano, que chegou a ser preso, é apontado como mandante da chacina contra a família em Ceilândia.

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Roberta R

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