Pedreiro que matou e concretou jovem na parede usava calcinhas que foram achadas, afirma polícia

Polícia afirma que calcinhas achadas em obra onde jovem foi assassina eram usadas pelo pedreiro.

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O pedreiro que disse ter estrangulado e concretado o corpo de uma mulher, de 25 anos de idade, em uma obra no litoral de São Paulo, confessou que a sacola de calcinhas que foi encontrada na obra era dele mesmo, pois ele gosta de usar, conforme informação da Polícia Civil.

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O pedreiro Edmilson Veríssimo da Silva, de 56 anos de idade, está sendo investigado pelo crime de feminicídio e por ocultação de cadáver. Ele diz ter cometido o crime junto com Jonathas Soares de Santana, de 35 anos, trabalhador como autônomo.

Depois de ter desaparecida por oito dias, Joice Maria da Glória Rodrigues, foi encontrada morta concretada dentro da parede de um banheiro. Em depoimento, o pedreiro contou que matou Joice junto com o outro acusado, e a colocou no vão de uma escada, colocando concreto por cima.

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Na parte superior da construção, os policiais encontraram uma sacola com algumas calcinhas. Thiago Nemi Bonametti, delegado responsável pelo caso, o marido da vítima chegou a analisar o pacote, mas não reconheceu como sendo de sua esposa. Então o pedreiro confessou que era tudo dele.

Segundo o pedreiro, as calcinhas eram porque ele gostava de usar“, disse o delegado, que reafirmou que isso foi dito pelo próprio suspeito durante o seu depoimento. Esse caso aconteceu no município de São Vicente, no litoral do estado de São Paulo. A obra fica no bairro Esplanada dos Barreiros.

 

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