Paulo Guedes afirma que governo não planeja prorrogar o auxílio emergencial

O valor repassado foi de R$600 reais nas primeiras parcelas, enquanto as quatro últimas parcelas ficaram no valor de R$300.

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Com o agravamento dos números e o anúncio de pandemia de coronavírus, os governos federais precisaram tomar medidas duras para contenção do contágio. O problema é que, em muitos casos, isso significou o fechamento do comércio e o prejuízo da renda de milhões de famílias.

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O Brasil, a exemplo de outros países, decretou o repasse financeiro dos cofres públicos diretamente para o bolso dos brasileiros mais atingidos financeiramente pela pandemia. A política ficou chamada de auxílio emergencial.

O valor repassado foi de R$600 reais nas primeiras parcelas, enquanto as quatro últimas parcelas ficaram no valor de R$300. O valor começou a ser pago em maio e, seguindo o calendário previsto, será pago pela última vez em dezembro.

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Muito se falou sobre a possibilidade de uma prorrogação do auxílio, enquanto durar a pandemia, mas segundo informações de Paulo Guedes, a ideia não está nos planos do governo. O Ministro da Economia fez a afirmação durante live.

Em evento online, Guedes afirmou que o governo tem planejamento para agir caso o país passe por uma segunda onda de contágio, mas que a prorrogação do auxílio emergencial não faz parte dos planos estudados no momento.

A ideia, no entanto, se baseia em números que, de acordo com Guedes, indicam o enfraquecimento da pandemia. Caso haja “evidência empírica” de piora nos números, o ministro afirma que: “nós já sabemos como reagir, já sabemos os programas que funcionaram melhor”. A notícia deixa milhares de brasileiros apreensivos.

Roberta R

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