Lidiane Aparecida Fernandes Oliveira, de 39 anos, morreu após ter se submetido a duas cirurgias plásticas. Ela realizou as duas cirurgias no Instituto Mineiro de Obesidade (IMO), que fica localizado na região de Belo Horizonte, em Minas Gerais.
Ela realizou dois procedimentos estéticos, a abdominoplastia e a lipoaspiração. Sua morte foi confirmada pelo Hospital Vera Cruz, nesta terça-feira, dia 7 de dezembro, durante a madrugada.
De acordo com a irmã de Lidiane, poucas horas após a cirurgia, ela chegou a reclamar de sentir dores no corpo e falta de ar. A irmã chegou a sair do quarto para chamar a equipe médica, pois, quando retornou a mulher já estava desacordada.
Foi quando se acionou o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel) e ela precisou ser intubada, assim que foi transferida para o hospital.
De acordo com a polícia, a mulher morreu por conta de uma embolia pulmonar.
O marido de Lidiane deu mais informações sobre as cirurgias, alegando que elas custaram 20,5 mil, e que logo que foi informado sobre a morte de sua mulher, buscou procurar o cirurgião responsável, que no caso, se chama Lucas Mendes.
Ele chegou a dizer que tudo teria ocorrido bem e que Lidiane estava no quarto.
O médico informou que não trabalha no local e que apenas utilizou as estruturas para realizar a cirurgia. O local não possuí CTI (Centro de Terapia Intensiva).
Se foi tentando entrar em contato com os familiares das vítimas, mas não se teve respostas.