O caso chocante de Lacey Ellen Fletcher, cujos restos mortais foram encontrados fundidos ao sofá de sua casa em meio a condições deploráveis, levou seus pais, Sheila e Clay Fletcher, a enfrentarem acusações de homicídio de segundo grau.
A tragédia revelou um cenário de negligência extrema, onde Lacey teria permanecido no mesmo lugar por cerca de 12 anos, resultando em sua morte em condições desumanas.
Sheila e Clay, ambos com 66 anos, foram considerados negligentes, permitindo que a filha vivesse em situações insalubres, resultando em desnutrição, imobilidade e infecções graves.
O caso ganhou destaque nos canais de comunicação, gerando revolta e levando à acusação de homicídio culposo. Os detalhes são perturbadores.
“Este é um caso aberto e encerrado – eles permitiram que sua filha sofresse insuportavelmente naquele sofá”, disse uma autoridade, responsável por investigar todo o caso.
O promotor distrital, Sam D’Aquilla, destacou que o tratamento desumano não será tolerado, buscando uma pena de 40 anos para cada um dos acusados em caso de condenação.
O advogado de defesa do casal, Steven Moore, reconheceu a negligência, alegando que eles amavam a filha, mas ficaram cegos pela deficiência dela.
O laudo da autópsia indicou que a morte de Lacey resultou de grave negligência médica, levando à desnutrição, fome aguda, imobilidade, úlcera aguda, osteomielite e sepse.
O caso ressalta a importância de defender aqueles que não podem se expressar e combater a negligência extrema. Muitos continuam a lamentar toda a situação.