Asli Ilhan, 42 anos, foi a uma clínica de estética para tratamento de rejuvenescimento facial a laser em Muratpasa, Turquia. Durante o processo, o profissional conseguiu se distrair ao mexer no celular e acabou queimando o rosto do cliente.
A mulher disse a um canal de comunicação que sentiu seu rosto queimar quando ouviu o cosmetologista discutindo ao telefone com seu namorado. Após o procedimento, ela foi à farmácia comprar cremes na tentativa de aliviar a dor.
O resultado são marcas e cicatrizes por todo o rosto.
Ela disse que pagou um preço alto pelo o erro de outra pessoa.
Asley processou a clínica e alegou que tinha baixa autoestima devido à falha no tratamento. Ela ainda disse que enfrenta um problema ainda maior por conta da flacidez de pele que foi formada em seu rosto.
E agora, ela não apenas teve o seu rosto queimado, como também tem graves marcas psicológicas por conta disso.
O tribunal condenou o salão a pagar $ 260 (aproximadamente R $ 1.465) em indenização pelo delito. Mas Solomon KC, o advogado que representa Asli, disse que a quantia não era suficiente.
Ele acredita que a pena por queimar o rosto de outra pessoa não deveria ser apenas de uma multa, sendo caracterizado como algo bem mais grave, em sua opinião.
Asli Ilha disse que não aceitou a decisão e que irá recorrer para tentar condenar o salão a uma pena maior.