Mulher enterrada viva? Vizinhos do cemitério teriam escutado gritos e estrondos vindos de uma sepultura, o caso voltou a viralizar

O caso viralizou e ganhou uma enorme repercussão.

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A notícia de que uma mulher havia sido enterrada viva e sobrevivido por mais de 10 dias dentro da urna, onde teria gritado e implorado por ajuda, assombrou o Brasil.

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O caso teria acontecido na cidade de Riachão das Neves, localizada no interior do estado da Bahia, no ano de 2018, mas voltou a viralizar nas redes sociais nos últimos dias.

A mulher identificada como Rosângela Almeida Santos, teve a sepultura violada pela própria família que foi avisada pelos vizinhos do cemitério que escutado gritos e estrondos vindos do local.

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A família acreditou que Rosângela foi declarada morta por um erro médico e diante da suposição que ela estava realmente viva, o túmulo acabou sendo violado por parentes.

O caixão foi aberto e para a surpresa dos familiares o corpo não estava acomodado da mesma forma como foi enterrado, o que aumentou o desespero dos membros da família de Rosângela.

Segundo o relato dos familiares de Rosângela, o corpo apresentava lesões na testa e nas mãos supostamente causadas na tentativa de sair do caixão, eles também afirmaram que os algodões antes inseridos nas narinas e nos ouvidos também estavam fora do corpo.

Diante deste cenário, o corpo de Rosângela foi retirado do cemitério e levado para um hospital da região, onde a morte foi constatada novamente.

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A investigação realizada pela Polícia Civil determinou que a mulher que enfrentou uma séria infecção respiratória não foi sepultada em um estado de vida no município de Riachão das Neves.

No dia 7 de março de 2018, as investigações chegaram a uma conclusão e o inquérito foi submetido ao sistema judiciário. De acordo com o delegado Arnaldo Alves, várias testemunhas foram interrogadas.

Um funcionário de uma funerária, que contradisse a alegação de que o corpo de Rosângela Almeida dos Santos havia sido deslocado no túmulo. “Ele constatou que o corpo estava do mesmo jeito do enterro”.

Quanto à condição relativamente preservada do corpo, o responsável da funerária também mencionou que um litro de formol havia sido utilizado no corpo da mulher, o que teria atrasado o processo de deterioração.

Relatórios médicos também destacaram que os antibióticos administrados à paciente durante sua internação, juntamente com as condições chuvosas, contribuíram para uma decomposição mais gradual.

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.