Um caso inusitado aconteceu na cidade de Seattle, em Washington, EUA. Um casal que tentava não ter mais filhos, resolveu utilizar um método contraceptivo injetável, mas o plano não saiu como desejado.
Com a decisão do casal, a esposa Yesenia precisaria ir de tempos em tempos tomar uma vacina no posto de saúde, para a eficácia do contraceptivo. Em uma das idas da jovem, a enfermeira acabou se confundindo e aplicou a injeção errada nela.
O caso só foi descoberto após três meses do ocorrido, quando ela descobriu que seria mãe novamente.
Quando a jovem descobriu da gravidez, ela estava no posto de saúde novamente para tomar a injeção trimestral. Foi então que a profissional percebeu que injetou a vacina da gripe, ao invés da vacina contraceptiva.
No dia que Yesenia foi tomar a vacina, a profissional teria passado o dia vacinando pessoas contra gripe, com isso, ela acabou esquecendo de olhar o cartão da mulher e aplicou nela a vacina da gripe.
Quando chegou o momento do parto, Yesenia descobriu que o seu bebê havia nascido com um tipo de doença rara, a qual dificultava a sua fala, habilidade cognitiva e também a visão.
Os pais da criança ficaram abalados com a descoberta e lutaram na justiça para que pudessem ser ressarcidos pela injustiça feita no passado. Eles conseguiram ganhar a ação e receberam um total de 13 milhões de dólares, o que é o valor aproximado para cuidar das necessidades da criança.