O Brasil vive a maior crise humanitária de sua história diante o colapso do sistema de saúde por causa da pandemia da Covid-19.
A população está sufocada sob um governo negacionista que chamou o novo coronavírus de “gripezinha”, que é contra o uso de máscaras, que recusou a oferta de 70 milhões de doses de vacina contra a Covid-19, da Pfizer em agosto de 2020, nesta terça-feira (16), o Brasil bateu um triste recorde, 2.798 pessoas morreram vítimas da SARS-CoV-19 em 24 horas.
Nesta terça-feira, o médico cardiologista, Marcelo Queiroz, assumiu o Ministério da Saúde, substituindo Eduardo Pazuello que teve uma passagem desastrosa pela pasta, obedecendo cegamente as ordens do presidente Bolsonaro.
O vice-presidente Hamilton Mourão, foi contundente ao falar que os ministros do governo federal obedecem e seguem as diretrizes impostas por Jair Messias Bolsonaro, reforçando o mesmo discurso feito por Marcelo Queiroz que nesta manhã revelou que o Ministério da Saúde está sob a tutela do presidente e seguirá as ordens dele dando continuidade ao trabalho de Pazuello.
De acordo com Mourão o presidente Bolsonaro é responsável por tudo que vem acontecendo e pelo que pode acontecer de agora em diante:
“O ministro é um executor das decisões do presidente da República. Até por isso, então, o presidente é o responsável por tudo o que aconteça ou deixe de acontecer. Essa é a realidade”, disse o vice-presidente.
Há muito Mourão e Bolsonaro andam se estranhando nos bastidores do poder.