Monique segurou Henry para Jairinho espanca-lo até a morte, afirma jornalista

A morte do menino Henry Borel, de 4 anos, ainda causa muita comoção e revolta. O menino deu entrada já sem vida em um hospital do Rio de Janeiro na madrugada do último dia 8 de março.

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Desde então, a cada dia que passa surge um novo elemento perverso e cruel sobre o sofrimento imposto aquela criança indefesa que teve uma morte extremamente cruel.

De acordo com um perito do IML Rio de Janeiro ( Instituto Médico Legal), Henry agonizou por cerca de 4 horas antes de morrer.

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A sessão de tortura contra o garoto que aconteceu na noite do último dia 7 de março, causaram diversas lesões e laceração no fígado. O laudo indica que ele começou a sofrer uma hemorragia interna por volta das 23h30 daquela noite até as 3h30 do dia 8 de março.

Jairo e Monique deram entrada com Henry no hospital Barra D’Or por volta das 4h09, quando ele já estava sem vida, ao todo o laudo mostra que o menino sofreu 23 lesões.

Segundo o perito legista Leonardo Huber Tauil, as lesões encontradas em todo o corpo de Henry não foram causadas em um único momento ou em um curto espaço de tempo, ou seja, ele foi torturado por horas.

De acordo com informações do jornalista Luiz Bacci, que apresenta o telejornal ‘Cidade Alerta’ que vai ao ar pela Record TV, uma fonte dele na perícia afirma que o rompimento do fígado foi provocado por um chute de Jairinho, enquanto Henry tentava de defender.

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Bacci também afirmou que Monique teria “imobilizado” Henry para Jairinho espanca-lo até a morte.