O caso do menino Henry Borel continua a gerar uma grande repercussão no país. Recentemente, foram divulgadas mensagens entre Monique Medeiros, mãe da criança, e sua prima, que atuava como pediatra de Henry.
As trocas de mensagens foram realizadas três dias após a morte do menino. Anteriormente, a mãe da criança já teria procurado conversar com a pediatra, pois Henry apresentava dificuldades em se relacionar com o padrasto, Jairo Souza, o Dr. Jairinho.
Nesta conversa, a mãe contou que o seu filho chegava a tremer e vomitar, apenas por estar perto do vereador. Além disso, se recusava a dormir ou ficar sozinho. Apenas alguns dias após essa conversa, o menino Henry deu entrada na unidade de saúde, já sem os seus sinais vitais. Através de um laudo realizado pelo IML (Instituto Médico Legal) foi apontado que a causa de sua morte foi hemorragia interna, devido a diversas lesões que ele sofreu.
De acordo com as mensagens divulgadas através do celular de Monique, a pediatra teria entrado em contato com a mãe e questionado sobre o laudo de Henry. A mãe respondeu que um laudo detalhado foi enviado para a delegacia.
Seis dias após essa conversa, quando Monique teve acesso ao laudo, mandou mensagem para sua prima e pediu por ajuda para entender o laudo, questionando se Henry já teria chegado morto ao hospital.
Confira abaixo as mensagens trocadas entre as duas: