Maternidade de Salvador é investigada após Morte de Bebê em Parto Polêmico

O caso levanta questões sobre a segurança e humanização do atendimento às gestantes e está sendo analisado pelas autoridades para apurar responsabilidades e garantir justiça.

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Uma maternidade em Salvador (BA) está sendo alvo de investigações após uma grave denúncia envolvendo a morte de um bebê durante o parto. Liliane, gestante de 31 semanas, afirma que a filha faleceu devido a um erro médico que teria ocorrido quando a obstetra perfurou o pescoço do bebê com uma unha de gel.

Segundo o relato, Liliane foi pressionada a passar por um parto normal, apesar de existir recomendação médica prévia para a realização de uma cesariana.

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Ao chegar na maternidade, Liliane, com a bolsa rompida, teria esperado 40 minutos por atendimento enquanto o líquido amniótico escorria por suas pernas. Apesar de possuir indicação para cesárea, dada em seu pré-natal em uma unidade particular, ela teria sido forçada a realizar um parto normal.

A denúncia traz à tona a questão da violência obstétrica, destacando práticas coercitivas e supostas negligências no atendimento hospitalar. Liliane descreve ter passado por momentos de dor e frustração, com procedimentos não respeitados e falta de comunicação adequada durante o trabalho de parto.

O caso chama atenção para a necessidade de uma apuração rigorosa dos fatos e o papel dos profissionais de saúde em garantir um atendimento humanizado e seguro para gestantes.

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Especialistas ressaltam que a escolha do tipo de parto deve ser baseada na segurança da mãe e do bebê, com respaldo médico adequado e respeito às preferências da paciente. Quando tais diretrizes não são seguidas, as consequências podem ser graves e, em casos extremos, trágicas.

A denúncia de Liliane também levanta a questão sobre o uso inadequado de acessórios pelos profissionais de saúde, como unhas de gel, que podem comprometer procedimentos delicados.

O caso tem repercutido na sociedade e entre órgãos de saúde, reforçando a importância de medidas que garantam a segurança no atendimento materno-infantil.

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As autoridades competentes já estão acompanhando o processo para verificar as circunstâncias e responsabilidades, e a expectativa é que novos desdobramentos tragam mais clareza aos fatos e justiça para a família enlutada.

Debora Pedro Rodrigues Aglio

Formada em Publicidade e Marketing, além disso, sou Fotógrafa e uma redatora apaixonada pela escrita, capaz de transmitir sentimentos e narrativas envolventes. Com foco em criar conteúdos informativos e relevantes, contribuo para manter o público antenado sobre as últimas notícias e tendências. Minha formação multidisciplinar enriquece minha abordagem, permitindo uma comunicação clara e impactante.