No dia 5 de novembro de 2021, um acidente aéreo causou a morte da cantora sertaneja Marília Mendonça e de outras quatro pessoas que estavam a bordo da aeronave que decolou do aeroporto de Goiânia (GO), com destino a cidade de Caratinga, localizada no interior do estado de Minas Gerais.
A queda do avião de pequeno porte aconteceu a cerca de 3 km da pista onde deveria aterrizar. A morte de Marília Mendonça abalou o Brasil, a cantora morreu aos 26 anos, no auge de sua carreira, ela deixou um filho de 2 anos.
Nesta quinta-feira (5), quando completou seis meses do trágico acidente, aconteceu uma grande reviravolta no caso sobre as investigações das causas da queda da aeronave.
As investigações ficaram paralisadas por um mês por causa de um imbróglio judicial, isso porque, caberia tanto a Polícia Civil, Justiça estadual, quanto a Força Aérea Brasileira, Justiça Federal, que comandassem as investigações e por isso surgiu um impasse.
Após as justiças de Minas Gerais e Federal entenderem que não tinham competência para decidirem sobre a prorrogação do inquérito, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), foi acionado e decidiu que a Polícia Civil de Minas Gerais ficará responsável pela continuação das investigações.
“Apesar de serem órgãos e análises independentes, elas se complementam na medida em que a Polícia Civil encaminha elementos informativos para a FAB, e a FAB encaminha laudos periciais da aeronave para a PC”, garantiu o delegado regional da delegacia de Caratinga, Ivan Salles.
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As investigações continuam a partir de então.