Mal cheiro e moscas levaram a polícia até apartamento onde foi encontrado corpo em decomposição em Guarujá

O caso está sob investigação.

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A polícia da cidade de Guarujá, litoral do estado de São Paulo, está diante de um caso intrigante, os agentes de segurança foram acionados por causa de mal cheiro e moscas oriundos de um apartamento.

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O cadáver de um indivíduo de 43 anos foi descoberto em avançado estado de decomposição dentro de um apartamento. O zelador do complexo residencial relatou às autoridades policiais, nesta quinta-feira (17), que o morador não havia sido avistado há aproximadamente 15 dias.

O episódio foi formalmente registrado como morte sob suspeita e achado de cadáver na Delegacia Sede do município. O empregado relatou às autoridades policiais que ele percebeu um odor intenso nas proximidades do apartamento, e também notou a presença de insetos voadores.

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Conforme as informações registradas no boletim de ocorrência lavrado pelas autoridades competentes, o trabalhador fez uma ligação para a proprietária do imóvel, que vinha alugando o local por um período de três anos, e concedeu permissão para que ele e a polícia entrassem no apartamento.

Durante seu testemunho, o zelador mencionou ter abordado uma viatura da Polícia Militar que estava realizando patrulhamento na rua em frente ao prédio, na última segunda-feira, dia 15.

Os policiais acompanharam o zelador até o apartamento onde encontraram o corpo, e de acordo com o Boletim de Ocorrência, não havia indícios de violência.

Seguindo as informações fornecidas pelo funcionário, o inquilino que foi descoberto sem vida levava uma vida bastante privada e pouco mais de duas semanas atrás havia sido informado sobre o falecimento de seu pai.

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Após esse evento, de acordo com o depoimento do trabalhador, ele não havia sido visto novamente pelos moradores do condomínio. A Polícia Civil convocou a equipe da Polícia Científica para conduzir uma investigação no apartamento.

Além disso, a investigação também solicitou que fossem realizados exames necroscópicos e toxicológicos ao Instituto Médico Legal (IML) como parte do progresso das averiguações.

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.