Nesta última terça-feira, dia 3 de setembro, após as autoridades terem realizado uma reprodução simulada que foi socilitada pela Polícia para investigar a morte de Maria Katharina, de 10 anos, a mãe da menina, quebrou o silêncio.
Maria Virgínia, de 48 anos de idade, fez graves acusações contra o pai da criança. A menina foi encontrada morta em um estábulo na propriedade da família, e a mãe, emocionada, falou mais sobre o assunto.
“Eu quero resposta e justiça. Isso não se faz nem com um animal, o que dirá com um ser humano, um anjo da minha vida. Tiraram a minha vida também junto com ela. Enterraram a minha vida junto com ela. Só quero justiça”, declarou a mãe.
Virgínia contou que o pai da menina tinha um comportamento agressivo e que, no dia de sua morte, seu outro filho, de 5 anos de idade, teria presenciado o pai dando tapas na menina.
Segundo Virgínia, o pai sempre foi violento, agredindo tanto a filha quanto os demais membros da família. Ela também mencionou que, uma semana antes da tragédia, o marido havia dito que queria ficar viúvo, sem motivo aparente.
A mãe detalhou que no dia da morte estava trabalhando e não foi informada pelo marido sobre o que havia ocorrido. Ao chegar em casa, encontrou a filha já sem vida e clamou por socorro, mas ninguém a ajudou.
Desde então, o filho mais novo apresenta um comportamento alterado e está recebendo acompanhamento psicológico. A mãe contou que seu filho está mais agressivo.
Maria Virgínia, exausta após dois meses de investigações, insiste em buscar respostas e justiça para a morte de sua filha. Muitos lamentam o ocorrido.