O medo que surge ao pensar em um serial killer sendo libertado da cadeia é profundamente perturbador e compreensível.
A liberdade de um indivíduo que cometeu crimes tão hediondos faz com que a sociedade se questione sobre a eficácia do sistema de justiça e, ao mesmo tempo, provoca ansiedade sobre a possibilidade de um retorno às atrocidades passadas.
A incerteza sobre o que esse assassino em série poderia planejar ou quais vidas inocentes poderiam estar em risco cria um ambiente de apreensão e insegurança, destacando a importância de um monitoramento rigoroso e medidas de segurança adequadas após a libertação de tais criminosos.
Este é o atual cenário que colombianos vivem com a recente informação de que Luis Alfredo Garavito pode receber sua liberdade ainda neste ano após apresentar bom comportamento na prisão.
Aconteceu que Luiz Alfredo Garavito, conhecido como ‘La Bestia’, foi condenado a 1853 anos de prisão por causa das 193 pessoas que ele tirou a vida.
O criminoso está preso desde 1998 e é considerado o maior serial killer do mundo atualmente. Ele confessou que tirou a vida de 193 crianças e adolescentes que tinham a idade entre 8 e 16 anos.
Todas as vítimas estavam em condição de vulnerabilidade. O serial killer recebeu 50 sentenças que totalizam 1853 anos porém, na Colômbia, as prisões se limitam a 40 anos de detenção.
Caso tenham completado metade, o criminoso pode ser solto se manteve bom comportamento.
Leis como essa acabam se tornando alvo de críticas quando beneficia um criminoso de alta periculosidade.