Homem é preso por suspeita de injúria racial depois de chamar funcionário de rede de fast-food de ‘macaco’

O homem foi autuado em flagrante pelo crime de injúria. Ele foi pego quando tentava fugir de táxi do local.

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Um homem acabou preso em flagrante depois de um desentendimento dentro de um shopping, em Belo Horizonte. Ao ser informado de que a loja não possuía troco para uma nota de R$100, o homem teria reagido de forma racista e homofóbica, chamando o atendente de “macaco” e “viado”.

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O caso aconteceu em uma unidade do Burger King no Via Shopping, localizado em Barreiro, em Belo Horizonte. O homem foi autuado em flagrante pelo crime de injúria. Ele foi pego quando tentava fugir de táxi do local.

O funcionário da lanchonete parou agentes da guarda municipal, que patrulhavam pela região, e pediu ajuda já que o homem tentava fugir de táxi. Com as informações, os guardas foram capazes de interceptar o carro e levar o suspeito para a delegacia.

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Na delegacia, o funcionário deu sua versão dos fatos e alega ter sido ofendido, além de ter recebido ameaças por parte do suspeito. O homem, por sua vez, alega que não fez ofensas racistas e que a briga teria começado quando o funcionário o chamou de “aleijado”, devido a um problema nos dedos.

Na delegacia, o homem também afirmou que não fez qualquer ameaça ao funcionário da lanchonete. A polícia informou que o homem teve valor de fiança arbitrado, mas não pagou e foi encaminhado ao sistema prisional.

A rede de lanchonete Burger King afirmou em nota que apoia o funcionário e que prestará assistência no caso. Além disso, a empresa repudiou “todo e qualquer tipo de discriminação”. O shopping, por sua vez, lamentou o caso de “injúria racial e homofóbica” sofrido por um dos seus colaboradores.

Roberta R

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