Hannibal da vida real: Justiça alemã condena a prisão perpétua homem acusado de comer vítima de homicídio

Chegou ao fim o julgamento de Stefan R., um professor de 42 anos, que chocou a Alemanha com um crime bárbaro. Stefan era acusado de atrair um homem por meio de aplicativos de encontro, mata-lo e depois se alimentar de seus restos mortais.

O crime foi cometido em 2020, mesmo ano em que foi descoberto. A investigação começou quando foi registrado o desaparecimento da vítima. A polícia local começou a realizar buscas pelo homem, mas acabou encontrando o que havia restado de seu corpo.

A situação geral em que o corpo foi encontrado causou consternação entre autoridades, o que abriu a suspeita de que o homem pudesse ter sido vítima de um crime brutal. As investigações confirmaram os detalhes do crime.

O homem primeiro foi drogado com uma substância conhecida como “droga do estuprador”. Já inconsciente e incapaz de se defender, o homem teve o pescoço cortado e sangrou até a morte. O procurador do caso afirmou ainda que Stefan deixou que a vítima sangrasse porque aquilo o estimulava sexualmente.

Com o telefone da vítima, a polícia conseguiu encontrar o taxista que o havia levado até a casa de Stefan e, dessa forma, ele logo se tornou um suspeito. Na casa de Stefan, a polícia encontrou vestígios de sangue da vítima, além de uma serra e outros instrumentos usados no crime.

Além disso, analisando os aparelhos eletrônicos de Stefan, a polícia encontrou buscas sobre homicídio e canibalismo. Stefan foi condenado a prisão perpétua pelos crimes de “atentado a paz dos mortos” e homicídio.