‘Guerreiro’: brigadista que morreu ao ter 80% do corpo incendiado estava tentando salvar animais de incêndio, afirma colega

O amigo lembra que foi através da colaboração do amigo Wellington que começou a trabalhar no em defesa do meio ambiente e se mostra grato a isso.

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Welington Fernando Peres Silva morreu aos 41 anos enquanto combatia um incêndio no Chapadão do Céu. De acordo com informações do ICMBio, por meio de nota, o brigadista foi surpreendido por uma mudança súbita nos ventos.

Na nota, o Instituto se refere a Wellington como “guerreiro” e informa que o profissional deixou esposa e dois filhos, de 13 e 7 anos. O brigadista também recebeu homenagens de outras instituições. Um amigo também falou sobre Wellington.

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Wellington era uma pessoa exemplar, de acordo com o amigo Jardeu de Souza. O amigo lembra que foi através da colaboração do amigo Wellington que começou a trabalhar em defesa do meio ambiente e se mostra grato a isso.

Jardeu destaca que o amigo poderia não ter ido em direção ao incêndio, mas que não “se acovardou”. O amigo destacou que Wellington era um grande defensor do meio ambiente e dos animais. Jardeu destaca que o amigo queria proteger “os animais e a nossa natureza”.

A prefeitura da cidade de Chapadão do Céu declarou luto oficial no município pela morte do brigadista. O corpo do servidor foi sepultado no cemitério São Rafael, na mesma cidade. Wellington também recebeu homenagens do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

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Quem também destacou o caráter exemplar do brigadista foi Marcos da Cunha Silva, que é diretor do Parque Nacional das Emas. De acordo com Marcos, Wellington sempre foi uma pessoa que incentivava os outros. “É um guerreiro”, afirmou o diretor.

 

Roberta R

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