Grupo que matou indígena de 11 anos após abuso coletivo havia tentado arrastar outra menina para penhasco

Crime chocou até mesmo os policiais.

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A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul segue investigando a morte de uma menina indígena, de apenas 11 anos. Ela foi abusada por cinco pessoas, dois adultos e três adolescentes, antes de ser arremessada viva de uma pedreira de 20 metros.

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Para a polícia, não existem dúvidas mais da participação ativa dos cinco suspeitos no crime. Segundo investigações, dois adolescentes arrastaram a menina para o local, onde um dos adultos e o terceiro adolescente esperavam. O segundo adulto, tio da menina, se juntou ao grupo posteriormente e também praticou o crime.

Os investigadores ouviram uma testemunha chave, uma adolescente de 15 anos, que afirma que a menina não foi a primeira vítima do grupo. Antes de arrastar a criança, eles tentaram abduzir outra menina, que conseguiu fugir.

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O crime foi tão brutal que chocou até mesmo os próprios policiais. “O crime assusta, choca bastante pela crueldade que eles tiveram com ela, pela frieza de chegar na delegacia e mentir. Eles mentiram por quase 12 horas até que surgiu um fato que um negou, mas outro entregou“, contou o delegado Erasmo Cubas.

Segundo o delegado, o tio não apenas mentiu como também fingiu choque ao “receber a notícia”. Por um momento, ele chegou a não ser considerado suspeito. Mas logo os fatos foram elucidados.

Agora, segundo o delegado, faltam poucos passos para encerrar o inquérito. Além de estabelecer a dinâmica dos fatos, a polícia também espera resultado de exames.

Roberta R

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