Gestante morta que teve o bebê arrancado da barriga, conheceu a autora do crime através das redes sociais, diz família

Os detalhes, são chocantes e para quem tem estomago forte. De acordo com a família da jovem, relatou que a vítima e a autora do crime, se conheceram através das redes sociais, e que a amizade de ambas, tinha apenas uns meses. Já na delegacia, a detida mudou a versão do seu relato, dizendo que conhecia Pâmella desde o tempo de escola.

Segundo a mãe, ressaltou que a suspeita teria entrado em contato com a filha, através das redes sociais, e deram inicio a uma amizade. Marta Ferreira, mãe da jovem ressalta ainda que a autora do crime, que tirou a vida de Pâmella, já tinha tentado fazer o mesmo contato com outras meninas, como forma de encontrar um alvo.

Ainda de acordo com Marta, as outras não caíram. Ela diz ainda, que com a bondade que Pâmella tinha, pensando que tinha uma nova amizade. Marta ressalta ainda, que a filha acreditou na nova ‘amiga’, e ela fez o que fez com Pâmella.

A irmã da gestante, também entrou em casa, procurando por ela, mas nao teve sinais dela. Logo após, ela encontrou uma mancha de sangue na sala, que a levava até ao banheiro. Quando ela encontrou, encontrou Pâmella no chão, já morta.

Natália Ferreira, irmã da jovem, sem suas palavras, diz que ela foi arrastada até ao banheiro. Acrescenta ainda, que a porta da sala encontrava-se fechada à chave, no qual foi necessário arrombar, mas a do banheiro estava aberta. Natália conta ainda, que começou a gritar, e o seu pai chegou. Quando os populares acionaram a polícia, a seguir os meios de socorro chegaram.

A “amiga” suspeita do crime foi detida, no momento que deu entrada com o bebê já morto no UPA. De acordo com Márcio Caldas, delegado que segue a investigação do crime, disse que a suspeita deu diversas versões sobre o caso. De acordo com a família, Pâmella e a suspeita teriam se conhecido nas redes sociais, mas ao delegado, a detida disse que já conhecia a vítima desde pequena.

Continuando, Márcio disse que em certo momento, ela falou que tinha encomendado uma criança, mas jamais imaginou que fosse assassinar alguém para conseguir a criança. Ele relata ainda, que pensou que a intermediária, iria pegar uma pessoa que não tinha condições de criar uma criança. Ele acrescentou que a criança era de uma grávida, que foi encontrada morra no Nova Holanda.

No qual ele questionou se a suspeita conhecia a vítima, e ela confirmou que sim, e que ambas estudaram juntas, desde o tempo de escola, continua Márcio. Continuando, ele destaca ainda,que os policiais, acharam provas de que a detida esteve na casa de Pâmella, no dia do crime.

Márcio, diz ainda que ao fazer uma busca na bolsa da suspeita, foi achado um cartão de motorista de aplicativo, que estava ensanguentado e foi encontrado uma chave. Quando os policiais civis, se deslocaram até casa de Pâmella, perceberam que a chave abria o cadeado e o portão da casa da vítima.