Flordelis realizava “ritual” para ter relações com filhos afetivos, diz autor de biografia

Flordelis, é uma ex-deputada federal, pastora evangélica e cantora gospel brasileira. Ela ficou conhecida nacionalmente após o assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, em meados de 2019.

O crime aconteceu no Rio de Janeiro, e inicialmente foi apresentado por Flordelis como um latrocínio. Contudo, as investigações revelaram uma trama complexa envolvendo diversos membros da família, com indícios de que a política teria sido a mandante do assassinato.

As autoridades apontaram que o crime teria motivações financeiras e disputas familiares. Flordelis, que adotou mais de 50 filhos ao longo dos anos, viu sua imagem pública se deteriorar à medida que detalhes sobre sua vida pessoal foram sendo revelados.

A investigação descobriu indícios de envolvimento dela e de alguns de seus filhos no planejamento e execução do assassinato do marido. O caso foi a julgamento e Flordelis foi condenada.

Agora, Ulisses Campbell, autor do livro “Flordelis: a pastora do Diabo”, está alegando que a pastora realiza rituais sexuais para conseguir ter relações íntimas com os próprios filhos, inclusive, com adolescentes.

“Um dos critérios que ela usava, para acolher na casa dela, era dar um banho no adolescente, para transar com eles”, contou ele, revelando que para as crianças serem acolhidas em sua casa, precisavam ter relações com a pastora.

O especialista ainda ressaltou que a ‘máscara’ vestida por Flordelis apenas caiu por conta de sua condenação associada ao assassinato do marido. Caso o contrário, ela provavelmente continuaria cometendo diversos crimes e aparentando ser uma pessoa caridosa.