Essas são as 6 verdades ginecológicas que nem sempre são boas de ouvir

Essas são as seis verdades ginecológicas que nem sempre são boas de se escutar. Mais detalhes.

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Quando se trata de saúde ginecológica feminina, há muitos mitos e informações que não procedem, com isso, muitas mulheres acabam negligenciando ou não compreendendo de forma adequada o seu próprio corpo e quais são os sinais a se prestar atenção.

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“Nosso corpo funciona na totalidade. Ou seja, emoção e físico estão profundamente interligados”, afirmam especialistas. Isso indica que fatores emocionais e psicológicos podem ter um impacto na saúde ginecológica.

O primeiro mito é que ter dor na relação sexual é normal. Isso pode ser um indicativo de condições mais sérias como endometriose ou miomas. Por este motivo, a dor é motivo de atenção.

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Outro mito é que a cor do corrimento pode indicar problemas sérios. Para saber se realmente há algum problema, é necessário consultar um ginecologista que irá avaliar melhor o corrimento.

Além disso, doenças físicas não devem ser tratadas apenas com remédios, pois muitas podem ter causado uma dor emocional, e nestes casos, é necessário procurar o atendimento adequado.

Outro mito é que a falta de libido pode estar relacionada mais com sua mente do que com questões hormonais. Isso nem sempre é verdade e é essencial que mulheres busquem realizar seus exames hormonais com frequência.

Mais um mito é que ter uma ‘vagina apertadinha’ é algo bom, pois na realidade isso pode indicar problemas na musculatura, gerar dor nas relações sexuais e afetar a libido em geral.

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Existem regras definitivas para a prática da masturbação. Isso é um mito, pois na realidade, cada mulher é única e tem suas próprias formas de sentir prazer. Por este motivo, não há uma ‘receita de bolo’.

Juliana Gomes

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.