Especialistas explicam porque não é adequado escolher vacina: ‘importante é velocidade’

O ritmo da campanha precisa ser acelerada.

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A covid-19 colocou o mundo todo diante de um desafio jamais visto num passado recente. A pandemia desafiou sistemas de saúde de todo o mundo e colocou cientistas de todo o globo em uma corrida por vacinas.

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As vacinas começaram a ser entregues ainda no fim do ano passado, mas alguns países, como é o caso brasileiro, hesitaram em fechar acordos, o que prejudicou muito a agilidade das campanhas de vacinação.

Superada essa página, enfim estamos diante de uma campanha de vacinação em operação. Os passos, no entanto, ainda são lentos e é nesse ponto que os especialistas parecem concordar. O ritmo da campanha precisa ser acelerada.

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O país vacina atualmente com 4 imunizantes diferentes: Coronavac, Astrazeneca/Oxford, Pfizer e, agora, Janssen. Da lista, a Janssen é a que menos foi usada “na vida real”, o que gera uma carência de dados práticos.

No entanto, todas as vacinas atualmente possuem boa taxa de eficácia contra mortes e internações, independente das variantes. Por isso, não faz sentido tentar escolher qual imunizante tomar. Conforme explicam os especialistas, essa é a hora de criar uma barreira.

Quanto mais pessoas receberem a vacina, menores as chances do vírus continuar sofrendo mutações. Nesse momento, essa precisa ser a prioridade: impedir a evolução do vírus. Como se evita a evolução do vírus? Diminuindo a curva de contaminação, mas isso só é possível com vacina.

Independente de qual vacina estiver disponível no momento em que chegar a sua vez, a opinião dos especialistas é a mesma: tome. No futuro, talvez tenhamos a chance de escolher o imunizante de preferência. Só o tempo e a ciência vão dizer, mas no momento é preciso acelerar a vacinação.

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Roberta R

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