Enfermeira tem pescoço cortado por cerol e não resiste na frente do filho de 5 anos no MS

A enfermeira não conseguiu resistir após ter tido o seu pescoço cortado por cerol. Ela estava andando de motocicleta com o filho de apenas 5 anos andando na garupa.

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Na região de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, uma tragédia aconteceu neste último sábado, dia 27 de janeiro, após a enfermeira Cátia Pavaneli Cardoso, de 34 anos de idade, ter tido o seu pescoço cortado por uma linha de cerol enquanto estava pilotando sua motocicleta.

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No momento em que tudo aconteceu, o seu filho de apenas 5 anos de idade, estava na garupa. O incidente ocorreu durante o período noturno e resultou na queda da motociclista. Infelizmente, ela não conseguiu resistir aos ferimentos e faleceu.

Em um cenário desolador, Cátia agonizou até a morte na frente do filho, que presenciou a situação traumática. Após o ataque, ela tentou caminhar cerca de cinquenta metros em busca de ajuda, mas não resistiu aos ferimentos.

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A testemunha que presenciou o ocorrido acionou o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), mas infelizmente a vítima não pôde ser salva. A Polícia Militar, por meio da Força Tática, também foi chamada ao local para atender a ocorrência.

Agora, o caso está sob investigação da  Polícia Civil, que procura pelo responsável, possivelmente uma criança ou adolescente, que soltava pipa com cerol.

A busca pela justiça visa responsabilizar o infrator por esse ato irresponsável que resultou na perda trágica de uma vida e deixou uma criança marcada por uma experiência dolorosa.

No Brasil, é crime empinar pipas que contenham cerol, pois como relatado no caso acima, a linha pode causar acidentes fatais. Nestas situações, todo o cuidado é considerado como pouco.

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Juliana Gomes

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.