Covardia: mulher registrou boletim de ocorrência contra o ex quatro dias antes de ser morta por ele

O policial tirou a própria vida em seguida.

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Franciele Cordeiro e Silva foi morta na última terça-feira (13) em Curitiba pelo soldado Dyego Henrique Almeida da Silva. De acordo com as informações os dois tinham um relacionamento conturbado e cheio de brigas.

No mês de março Franciele teria engravidado de Dyego e o soldado insistiu para que ela abortasse a criança. Franciele revelou que na época Dyego ajudou a montar o quarto do filho, mas durante um ato sexual ele deu a ela um remédio que seria um abortivo sem que ela soubesse.

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O remédio fez a criança nascer prematura e morreu poucos dias depois de seu nascimento.

A jovem teria Registrado um boletim de ocorrência no dia 9 de setembro, quatro dias antes de morrer pelas mãos de Dyego. No dia 12 a polícia pediu a prisão de Dyego e expediu uma medida protetiva para Franciele.\n\nDyego teria feito 8 disparos contra o carro em que estava Franciele e ele manteve o corpo dela dentro do carro por 4 horas e depois tirou a própria vida.

O policial estava afastado do trabalho e após passar por reavaliação psicológica recebeu o seu armamento de volta na última terça-feira pouco tempo depois de receber a arma Dyego tirou a vida de Franciele e a própria vida.

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De acordo com as informações do relacionamento dos dois era marcado por muitas brigas. Devido a constantes ameaças a jovem não estava dormindo no imóvel alugado pelos dois por medo do policial que a ameaçava constantemente.

Cláudia LM

Colunista de notícias dedicada a escrever artigos de qualidade sobre saúde, TV, notícias de grande repercussão, notícias gospel e demais assuntos.