Um caso chocante veio à tona em Anápolis, Goiás, com o possível desfecho do desaparecimento de Rodrigo Borges de Oliveira, servidor do Inmetro. Seu corpo carbonizado foi descoberto dentro de um carro, dando início a uma investigação repleta de mistério e suspeitas.
Rodrigo, que estava desaparecido desde a madrugada de segunda-feira, foi ligado ao trágico achado pela tecnologia: seu aparelho celular foi crucial para a captura do suspeito.
Segundo o delegado Jefferson Matson Nóbrega Silva, a localização do celular na residência do suspeito foi um ponto de virada na investigação.
Embora a identidade do suspeito não tenha sido divulgada até o momento, sua prisão na última quarta-feira revelou mais do que apenas o possível responsável pelo crime.
Na casa do suspeito, além do celular de Rodrigo, foram encontradas substâncias entorpecentes e uma arma de fogo, ampliando o escopo da investigação para questões relacionadas ao tráfico de drogas e posse irregular de armas.
Ainda não está claro se Rodrigo e o suspeito tinham algum tipo de relação prévia. O Portal da Transparência o lista como pesquisador do Inmetro, mas os detalhes sobre seu relacionamento com o suspeito permanecem obscuros.
O carro onde o corpo foi encontrado pertencia a Rodrigo, adicionando outra camada de complexidade a este mistério. O homem detido agora enfrenta acusações que vão além do assassinato: tráfico de drogas, receptação e posse irregular de arma de fogo.
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À medida que a investigação avança, mais perguntas surgem sobre os eventos que levaram à morte de Rodrigo Borges de Oliveira. O desfecho deste caso promete revelar segredos sombrios e reviravoltas surpreendentes.