Na última semana, um caso envolvendo a loja Riachuelo acabou tomando o noticiário brasileiro. Uma mãe, que esteve na loja acompanhada de seu filho autista, denunciou uma das funcionárias do local por suposto ato de discriminação.
No vídeo, a mãe relata que, após o atendimento, a funcionária teria reclamado por ter lidado com a “bomba”. “Não manda mais essas bombas pra mim”, teria dito a funcionária.
Ao ouvir isso, pensando se tratar de seu filho, a mãe não se calou e fez um vídeo se queixando, ainda dentro da loja. Acontece que a funcionária veio a público dar sua versão da história.
Em video, a funcionária relatou que não se referia a criança quando disse “bomba”, mas sim ao cartão usado pela mãe, que seria um cartão de crédito e não um cartão da loja, o que derrubaria suas metas do dia. A funcionária ainda relatou que essa é uma fala comum dentro da loja.
Nas redes sociais, o caso dividiu opiniões. Pai de um filho autista e ativo na defesa da causa, Marcos Mion também se manifestou e deu sua opinião sobre o caso, condenando a ação da empresa, que demitiu a funcionária.
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“Eu não acredito em cancelamento, não acredito em execrar uma pessoa por falta de conhecimento. Sempre defendo que a gente tem que entender e acolher, porque ninguém tem a obrigação de nascer sabendo”, relatou.
Mion ainda fez um apelo, para que a empresa reveja a demissão. O apresentador ainda opinou que seria mais eficaz aprender com essa situação e fornecer cursos de capacitação aos seus funcionários.
Antes desse vídeo, Mion já havia comentado o caso, mas apenas com a versão da mãe. Posteriormente, o apresentador voltou ao instagram com um novo posicionamento.