Caso Édson Davi: menino pode não ter sido sequestrado e médico legista conta detalhes importante

No último dia 4 de janeiro, o menino Édson Davi foi dado como desaparecido pela família depois de um dia de lazer na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Desde então, os parentes do garoto não o viram mais.

A família acredita que o menino tenha sido sequestrado, linha de abordagem que está sendo investigada pela polícia. As autoridades deram início a uma apuração que procura saber se Édson Davi realmente foi vítima de um sequestro.

Contudo, as informações apuradas até o momento apontam que Davi provavelmente tenha morrido afogado após ser levado pela correnteza.

Nelson Massini, médico legista, deu entrevista ao O Globo e deu detalhes sobre o caso. Nelson explicou que um corpo pode ser encontrado boiando na água em até 7 dias depois do afogamento.

Contudo, em situações em que o mar está mais agitado, torna-se mais difícil achar uma pessoa vítima de afogamento considerando que o corpo vai se afastando para zonas mais distantes.

Vale destacar que, no dia em que Édson Davi sumiu, haviam avisos de alerta na praia por conta das fortes correntezas. Em uma gravação divulgadas nas redes sociais, é possível ver o que supostamente era Davi perto do mar pouco antes de desaparecer na praia.

No vídeo, o menino estaria caminhando sozinho em direção ao mar. A gravação, segundo a polícia, foi feita menos de duas horas antes do desaparecimento da criança de 6 anos.