Boate Kiss: acaba julgamento, saiba quem será preso pela tragédia de 2013

242 pessoas morreram na tragédia.

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Em 2013, o Brasil inteiro se chocou com a notícia de que centenas de pessoas haviam sido vitimadas por um incêndio. 242 pessoas foram mortas, por queimadura, inalação de fumaça ou pisoteamento; enquanto outras 636 foram feridas.

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A tragédia colocou a “Boate Kiss” na história do país, da forma mais trágica que poderia ser. Desde 2013, familiares das vítimas cobravam a responsabilização dos envolvidos na tragédia, dentre os quais estavam os responsáveis pela casa noturna e os responsáveis pela banda, Gurizada Fandangueira, que se apresentava na hora do incêndio e provocou as chamas com pirotecnia.

O caso se arrastou até hoje, quando finalmente foi lida a sentença. Quatro pessoas foram condenadas a prisão, em regime fechado, mas não saíram presas do tribunal porque o juíz Orlando Faccini Neto acatou pedido de habeas corpus.

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Dois integrantes da banda foram condenados a prisão: Luciano Bonilha Leão, que era produtor do grupo na época, e Marcelo de Jesus dos Santos, que era vocalista na época. Além deles, dois responsáveis pela boate também foram condenados: Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, ambos sócios.

Spohr foi condenado a 22 anos e seis meses de prisão; Hoffmann foi condenado a 19 anos e seis meses de prisão; Bonilha e dos Santos foram condenados, ambos, a 18 anos de prisão.

O pedido de habeas corpus segue valendo, isto é, impedindo a prisão dos réus, até que seja apreciado por um grupo de três desembargadores.

Roberta R

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