Barbaridade: Avó confessou que tirou a vida do neto de 5 anos de maneira brutal

Este caso ganhou uma enorme repercussão e viralizou após ganhar as manchetes dos principais portais de notícias de todo o mundo.

Um garotinho de apenas 5 anos de idade foi brutalmente assassinado por sua avó, a mulher era quem cuidava da criança no período em que os pais trabalhavam.

O caso chocou a comunidade onde a família vivia. O pai da vítima o buscou na escola e o deixou aos cuidados da avó como sempre fazia e retornou para o trabalho, mal ele sabia que aquela tinha sido a última vez que viu o filho vivo.

O caso aconteceu em Poplar Road, Earlsdon, Coventry, localizada na Inglaterra no dia 25 de janeiro do ano de 2022. Porém a mulher foi a julgamento essa semana.

A vítima identificada como David-Mario Lazar, foi esfaqueado pelo menos 29 vezes por sua avó materna Elena Anghel, de 51 anos.

Durante o julgamento o advogado de defesa de Elena Anghel afirmou que a acusada sofre de delírios causados pela esquizofrenia paranoide.

Após matar o neto, ela saiu para a rua e falava frases desconexas, para um policial ela afirmou que tirou a vida de David-Mario, para que ele não sofresse agressões nas mãos de outras pessoas, além de fazer outras alegações delirantes.

Ela confessou que matou o neto, porém o juiz entendeu que a avó de David-Mario no momento do crime tinha a responsabilidade diminuída e por isso classificou o homicídio como culposo, quando não há a intenção de matar.

O juiz afirmou que Elena Anghel “perdeu o contado com a realidade”. A promotoria que cuidava do caso acatou a decisão de inocência da ré para a acusação de assassinato.

Anghel recebeu a pena por homicídio involuntário e foi encaminhada para um hospital psiquiátrico onde ficará por tempo indeterminado.

A mãe de David fez um duro desabafo durante o julgamento afirmando que seu filho amava a avó. Que é difícil acreditar que aos cinco anos seu filho foi morto por sua mãe (avó materna).

Devastada a mãe de David afirmou que a sua mãe nunca tinha apresentado nenhum sinal de doença, caso contrário não deixaria seu filho aos cuidados da avó.