Nesta sexta-feira, dia 20 de maio, as autoridades finalizaram o inquérito sobre o caso envolvendo Givaldo Alves, ex-morador de rua, que em março deste ano acabou sendo agredido por Eduardo Alves, após ele ter flagrado sua mulher tendo relações íntimas com ele dentro do carro.
E de acordo com as investigações, Givaldo, não teria cometido o crime de estupro contra vulnerável. De qualquer forma, as autoridades optaram por pedir o indiciamento do ex-morador de rua, por difamação. Isso aconteceu por conta de o ex-morador de rua não ter poupado detalhes sobre o que aconteceu e ter concedido até entrevista para falar sobre o assunto.
Além disso, Eduardo Alves, foi indicado pelo o crime de lesão corporal leve, devido a ter espancado o morador de rua ao ter flagrado ele com sua esposa.
As conclusões foram enviadas para a justiça do Distrito Federal e serão analisadas.
A defesa de Givaldo ainda celebrou a conclusão que o inquérito teve.
“As graves e profundas feridas provocadas pela injusta acusação de estupro de vulnerável demorarão para cicatrizar, mas o sentimento é de que a justiça imperou, como deve ser”, disseram os advogados responsáveis pelo o caso, Matheus Arial Oliveira e Anderson Rodrigues.
Lembrando que a mulher do personal trainer foi levada para um hospital psiquiátrico ao final de toda a situação e recebeu o diagnóstico de transtorno bipolar. Ela disse que estava em surto quando tudo aconteceu.