Atenção: novas 4 parcelas do auxílio emergencial de R$ 300 serão pagas somente a quem começou a receber o auxílio em abril

O período de estado de calamidade pública determinado no começo da pandemia se encerra em 31 de dezembro.

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A decisão do governo de prorrogar o auxílio emergencial em mais 4 parcelas foi recebida com bastante alívio por parte de muitos brasileiros. A medida garante uma renda básica para milhões de cidadãos que ainda sofrem com os reflexos da pandemia.

No entanto, um largo grupo pode ser afetado por uma nova decisão do governo. O período de estado de calamidade pública determinado no começo da pandemia se encerra em 31 de dezembro. Por isso, o governo não pretende pagar o auxílio no ano que vem.

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O argumento é de que o auxílio, por mais importante que seja, está custando caro aos cofres públicos. Isso significa, na prática, que milhões de brasileiros não vão receber 4 parcelas de R$ 300, mas um número menor de parcelas.

Apenas quem recebeu a primeira parcela em abril terá acesso às 4 novas parcelas. O governo avalia que quem está ainda recebendo os valores de R$ 600 em atraso não tem “necessidade” dos R$ 300 extras. Sendo assim, só vão receber as parcelas de R$ 300 quando não tiverem mais parcelas de R$ 600 para receber, até dezembro.

Quem teve o pedido de auxílio aprovado já em abril não precisa se preocupar, porque a regra não vai afetar o seu acesso às parcelas. Pessoas que recebem bolsa família ou que estavam cadastradas no CadÚnico, por exemplo, também não serão afetadas.

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Outras, que tiveram problemas com o pedido ou inscrição no programa, vão receber menor quantia. Tal medida tem gerado críticas.

Roberta R

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