Após morte de Rodrigo Rodrigues com trombose venosa cerebral foram realizados analises para saber se há relação com a Covid-19

O artigo mostra a importância de analisar pacientes com covid-19 grave, que vem apresentando problemas de coagulação.

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A morte do apresentador Rodrigo Rodrigues de 45 anos, nessa última terça-feira (28) diagnósticado com trombose venosa cerebral acompanhado de covid-19, está sendo um dos estudos recentemente realizados pelo departamento de respiração e organização no Japão.

O artigo mostra a importância de analisar pacientes com covid-19 grave, que apresentam problemas de coagulação, pesquisadores estão analisando casos da covid-19 acompanhado com tromboembolismo pulmonar.

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O paciente estudado é um japonês de 56 anos, que apresentou mal-estar, febre e  foi diagnosticado com coronavírus. Embora, após o tratamento o homem tenha tido uma grande melhora, de repente apresentou dor de cabeça, vômitos que são comuns na TVC.

Segundo o estudo, a covid-19 é capaz de aumentar o risco de trombose vascular cerebral isquêmico em mais de 20%.

Rodrigo nasceu e foi criado na Tijuca, na Zona Norte do Rio de Janeiro, trabalhou na TV Cultura, Rede Vida, SBT, Bandeirantes, ESPN Brasil, TV Gazeta, Esporte Interativo, esporte TV, TV Globo, atuou também como músico.

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Atualmente nas afiliadas da Rede Globo, estava em coma lutando pela vida, amigos estavam torcendo por ele, mas nessa última terça-feira (28) foi anunciado que Rodrigo Rodrigues não resistiu e faleceu.

Trombose venosa cerebral, é uma causa rara responsável por 0,5% dos casos de AVC, é um coágulo sanguíneo que forma em uma veia no cérebro. Se uma pessoa apresentar sintomas como dor de cabeça, déficits neurológicos, estado mental alterado, confusões, o diagnóstico precoce é a maior chance que possui.

Cláudia LM

Colunista de notícias dedicada a escrever artigos de qualidade sobre saúde, TV, notícias de grande repercussão, notícias gospel e demais assuntos.