A famosa apresentadora da Rede Globo, Ana Maria Braga, cometeu um erro em seu programa que chocou a internet. A atração foi ao ar nesta sexta-feira, dia 20 de novembro e a loira falou sobre o dia da consciência negra e a consciência humana.
O assunto veio à tona após um homem negro ser morto por seguranças do estabelecimento comercial Carrefour nesta semana. A tragédia causou muita revolta em todo o mundo.
Infelizmente este sujeito acabou morrendo e foi brutalmente agredido pelos homens que deveriam proteger o local. Ao falar sobre o ocorrido no programa, Ana relatou que as pessoas não precisam de um dia da consciência negra, ou até mesmo, branca, parda e albina, mas sim, de que todos os dias sejam o dia da consciência humana.
A frase citada por Ana é de um autor brasileiro, Thiago Saraiva, e ela declarou que “assina embaixo”, sobre a fala do escritor. O ocorrido causou muita confusão pela web e os internautas resolveram “cancelar” a apresentadora.
Críticas
A famosa foi bombardeada de críticas na web. O problema foi que Ana se referiu a uma igualdade racial que não existe no nosso pais, infelizmente. Segundo os dados do IBGE, é comprovados que as pessoas negras têm mais chances de serem assassinadas, bem como, enfrentam mais dificuldades em ter acesso à moradia.
Por conta disso, os internautas viralizaram o vídeo com a fala da famosa e criticaram sua atitude. Confira o vídeo:
Nesta sexta-feira, Dia da Consciência Negra, a apresentadora Ana Maria Braga afirmou que a data não é necessária, mas que é preciso “365 dias de consciência humana”
Comentário ocorre um dia após um homem negro ser assassinado por seguranças de um supermercado Carrefour em POA pic.twitter.com/gipnSnWwSm
— Negrisoli (@lucasnegrisoli) November 20, 2020
E a Ana Maria Branca Braga termina o programa com o bom e velho: não precisamos de consciência negra, nem branca, mas humana pic.twitter.com/7khh72UPSa
— sou meu próprio gatilho (@Trollomino) November 20, 2020
Acabei de ler que a Ana Maria Braga disse algo do tipo "precisamos de 365 dias de consciência humana, não negra, parda ou branca". Que ódio!
— Bruno Mainardes (@bruno_mainardes) November 20, 2020
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